Céu azul.
Deitada na rede, observo, à luz da luminosidade de abril, minha menina na piscina.
Ela e as gêmeas brincam, no mundo à parte que as crianças felizes sabem construir. De vez em quando, ela me olha e sorri.
A localização privilegiada da chácara onde estamos permite ver ao longe a Basílica Nacional. A Mãe nos observa e cuida de nós à distância, assim como eu faço com minha filha. Amar é isso: cuidado, mas com liberdade.
No alto, bailam pipas coloridas. E penso que é assim minha relação com minha criança: quero impulsioná-la para que ela voe cada vez mais alto. Livre, feliz. Mas ainda ligada à mim. Por um fio delicado, sutil, quase invisível. Mas que saberá guiá-la e orientá-la vida afora.
O Amor. Simples assim.
Deitada na rede, observo, à luz da luminosidade de abril, minha menina na piscina.
Ela e as gêmeas brincam, no mundo à parte que as crianças felizes sabem construir. De vez em quando, ela me olha e sorri.
A localização privilegiada da chácara onde estamos permite ver ao longe a Basílica Nacional. A Mãe nos observa e cuida de nós à distância, assim como eu faço com minha filha. Amar é isso: cuidado, mas com liberdade.
No alto, bailam pipas coloridas. E penso que é assim minha relação com minha criança: quero impulsioná-la para que ela voe cada vez mais alto. Livre, feliz. Mas ainda ligada à mim. Por um fio delicado, sutil, quase invisível. Mas que saberá guiá-la e orientá-la vida afora.
O Amor. Simples assim.