Domingo fomos a um jogo de futebol.
Eu, minha menina, minha sobrinha mais velha e meu afilhado. Fiquei muito feliz em compartilhar este momento especial com pessoas que eu amo tanto. Minha filha mais que querida, minha sobrinha que me ensinou como é bom ser mãe, meu afilhado que eu vejo pouco, mas amo de longe. Filho da amiga que tem sido ao longo da vida a irmã que eu escolhi.
Foi uma manhã de sol e muitos gols. Pena que nem todos nossos... Foi um empate com gosto de derrota para o nosso time, que jogou em casa.
Mas para as crianças foi tudo de bom! Com pipoca, Guarah (não é guaraná!), pastel... hum! E muitos amigos comemorando e torcendo juntos, em paz.
Foi a primeira vez que minha menina foi a um estádio e não entendeu muito bem o jogo, mas observou bastante. Quase comemorou o gol do adversário, assustou-se com a comemoração dos nossos gols e no final estava quase dormindo...
Mas chegando em casa, ao contar para as gêmeas sobre o passeio, falou sobre o que mais a impressionou: o jogador que foi expulso. Segundo ela, porque não soube brincar e derrubou o amigo.
Mais uma lição: quem quer vencer passando rasteira no outro, acaba ficando de fora. Assim no futebol, como na vida...
"É a vida, mais que a morte, a que não tem limites."
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Gol!
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
À caminho da felicidade
Estávamos sempre juntas, eu e minha menina de cachos.
Ficávamos separadas somente nas horas em que ela estava na escola, ainda assim eu a levava e buscava.
Os novos caminhos tem nos separado mais. Hoje existem momentos que não compartilhamos. Ambas ocupadas em fazer aquilo que amamos: ela brincar, eu trabalhar.
Mas nos encontramos sempre para compartilhar nossas experiências, e temos nossos dias de "mãe e filha" para colocar as saudades em dia.
Fora da Ilha, nós também deixamos de nos isolar e mais pessoas e lugares podem estar à nossa volta. Nosso horizonte aqui vai além.
No fim das contas, acabei descobrindo como é bom vê-la vir a mim por escolha própria.
Estamos mais unidas ainda, caminhando paralelas, mas na mesma estrada.
Rumo à felicidade, sempre.
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terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Aprendendo
Procurei bastante, e encontrei uma nova escola para minha menina.
É a primeira escola em que ela estudou, quando ainda tinha cachos.
Estamos refazendo nosso caminho, andando por lugares onde já fomos felizes.
Encontrando novamente a alegria.
Eu e ela, aprendendo juntas.
É a primeira escola em que ela estudou, quando ainda tinha cachos.
Estamos refazendo nosso caminho, andando por lugares onde já fomos felizes.
Encontrando novamente a alegria.
Eu e ela, aprendendo juntas.
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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Feliz futuro!
Não gosto de postar textos prontos, tenho prazer em escrever.
Mas o texto abaixo é tão bonito, e traduz aquilo que eu tento transmitir a minha menina todos os dias. Achei na internet como sendo de Gandhi.
Então fica sendo o primeiro texto do blog em 2009.
Feliz futuro, para minha filha e para todos!
“Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. Daria a capacidade de escolher novos rumos, novos caminhos. Deixaria, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. Além da ação o cultivo à amizade. E, quando tudo mais faltasse, deixaria um segredo: O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída”.
Viver é muito bom!
Mas o texto abaixo é tão bonito, e traduz aquilo que eu tento transmitir a minha menina todos os dias. Achei na internet como sendo de Gandhi.
Então fica sendo o primeiro texto do blog em 2009.
Feliz futuro, para minha filha e para todos!
“Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. Daria a capacidade de escolher novos rumos, novos caminhos. Deixaria, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. Além da ação o cultivo à amizade. E, quando tudo mais faltasse, deixaria um segredo: O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída”.
Viver é muito bom!
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